EGDS – ESCOLA DE GOVERNO E DESENVOLVIMENTO DO
SERVIDOR
PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA
JUNHO / 2011
1. APRESENTAÇÃO
A EGDS – Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS, do município de Várzea Paulista – SP, completou 03 (três) anos no dia 12 de junho de 2011 e nasceu com a missão de "viabilizar e implantar o programa de capacitação dos servidores públicos municipais, assim como sistematizar, integrar e consolidar os diversos esforços de capacitação que vêm sendo desenvolvidos pelas secretarias municipais". A EGDS atua através de linhas de desenvolvimento que orientam os programas de formação e estruturam as capacitações para a correta adequação ao seu objetivo específico.
Para a celebração de aniversário, a Escola promoveu o I Simpósio “Modelos de Estado e Avaliação de Desempenho” que teve como objetivo identificar, entre os municípios participantes, os modelos adotados para a avaliação de seus servidores e equipes de trabalho. Foram trabalhadas diversas hipóteses e métodos de avaliar o desempenho na gestão pública e os municípios participantes puderam, através do debate, identificar as melhores ferramentas para sua realidade.
A atividade também foi proposta como forma de promover e efetivar uma rede de Escolas de Governo municipais em São Paulo, através da troca de experiências e informações sobre assuntos e temas que não ficam restritos às Escolas.
O evento foi realizado:
Data: 09 junho 2011
Local: Hotel Express In Orquídea – Várzea Paulista (SP)
Endereço: Rua João Póvoa, 77 – Jardim do Lar (Várzea Paulista) – CEP 1320-224. Telefone: (11) 4493-2122. Página: http://www.expressinn-hotel.com.br/
Horário: das 8h30 às 17h
2. PÚBLICO ALVO
O Simpósio teve como público alvo:
– Escolas de Governo Municipais de São Paulo;
– Representantes de Gestão de Pessoal dos municípios paulistas;
– Secretários de Administração, Recursos Humanos (ou que estejam a frente da gestão de pessoal no município).
Foram convidados representantes dos municípios paulistas com população acima de 50 mil habitantes, assim como as cidades do entorno de Várzea Paulista. No total, 130 municípios foram convidados para o Simpósio.
2.1. Municípios Inscritos
Compareceram ao Simpósio 143 participantes dos Municípios e Escolas de Governo abaixo relacionados.
Inscritos (37 Municípios) AMPARO, ARARAS, BAURU, BIRIGUI, CAÇAPAVA, CAJAMAR, CAMPINAS, CAPIVARI, COSMÓPOLIS, EMBU, FRANCA, GUARULHOS, HORTOLÂNDIA, ITANHANHÉM, ITAPECERICA DA SERRA, JACAREÍ, JAGUARIÚNA, JUNDIAÍ, LEME, LORENA, MAIRIPORÃ, MOGI MIRIM, NOVA ODESSA, OSASCO, PAULÍNIA, PORTO FELIZ, RIO CLARO, SANTA BÁRBARA D'OESTE, SANTOS, SÃO BERNARDO DO CAMPO, SÃO CARLOS, SÃO JOÃO DA BOA VISTA, SÃO PAULO, SÃO ROQUE, SOROCABA, TATUÍ, VÁRZEA PAULISTA.
Ausentes (05 municípios): ITAPECERICA DA SERRA, ITANHANHÉM, JUNDIAÍ, LORENA, MAIRIPORÃ.
2.2. Escolas de Governo Inscritas
Foram convidadas todas as 17 Escolas de Governo Municipais do Estado de São Paulo.
Inscritas e presentes (11 Escolas de Governo):
1. BAURU – Escola de Gestão Pública Municipal
2. CAPIVARI – Escola de Governo de Capivari
3. CAMPINAS – EGDS – Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor
4. GUARULHOS – Escola de Administração Pública Municipal – ESAP
5. HORTOLÂNDIA – Escola de Gestão Pública – EGP
6. JACAREÍ – Escola de Desenvolvimento do Servidor Municipal – EDSM
7. RIO CLARO – Fundação Ulysses Guimarães
8. SÃO CARLOS – Fundação Educacional São Carlos – FESC
9. SÃO PAULO – Fundação Prefeito Faria Lima – Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal – CEPAM
10. SOROCABA – Escola de Gestão Pública Municipal “Dr. José Caetano Graziosi”
11. VÁRZEA PAULISTA – Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
As escolas de governo ausentes (não se inscreveram) foram:
1. Diadema – Escola Diadema de Administração Pública – EDAP
2. Jundiaí – Escola de Governo de Jundiaí
3. Santo André – Escola de Formação em Administração Pública Paulo Freire – EFAP
4. São Paulo – Escola de Formação do Servidor Público Municipal “Álvaro Liberato Alonso Guerra” – EFSPM
5. Itu – Escola de Formação do Servidor Público Municipal – EFOSP
6. Peruíbe – Escola de Governo e Aperfeiçoamento do Servidor Público – EGASP
3. PROGRAMAÇÃO
O I Simpósio "Modelos de Estado e Avaliação de Desempenho" teve início com a recepção e o credenciamento dos participantes. O cerimonial de abertura foi realizado pelos representantes do poder público local:
– Sr. Secretário de Gestão Pública – Carlos Maldonado;
– Sr. Presidente da Câmara Municipal – Silas Zafani;
– Sr. Vice-Prefeito Municipal – Luís Antônio Raniero; e
– Sr. Prefeito Municipal – Eduardo Tadeu Pereira.
Em seguida, foram realizadas as apresentações dos modelos de avaliação de desempenho das cidades de Sorocaba e Várzea Paulista. A primeira apresentação ficou a cargo das representantes do município de Sorocaba: Juliana Kurokawa e Ana Teresa Saker (Divisão de Desenvolvimento de Pessoal – Secretaria de Gestão de Pessoas). Em seguida, Várzea Paulista, representada pelo Secretário de Gestão Pública – Carlos Maldonado, apresentou o seu modelo de avaliação de servidores e equipes.
Ao término das apresentações, o Prof. Dr. Valeriano Costa, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp – Universidade de Campinas, analisou as experiências apresentadas apontando questionamentos e dando início ao debate entre os participantes. O período da manhã terminou às 12h30 seguido de um intervalo para o almoço.
O período da tarde, iniciado às 14 horas, foi coordenado pelo Secretário de Gestão Pública de Várzea Paulista – Carlos Maldonado e foi adotada a metodologia “world café” – discussão de ideias sobre um tema específico, em um ambiente descontraído e acolhedor.
Foram organizadas 19 mesas para o desenvolvimento dos trabalhos em grupo, utilizando a metodologia “world café'”. Os representantes dos 32 municípios presentes distribuíram-se entre as mesas, a fim de conhecer as demais formas de organização da avaliação de desempenho e dos setores de capacitação já existentes, favorecendo o intercâmbio de experiências entre os mesmos.
O trabalho da mesa era intermediado por um relator, que era o responsável pela organização, sistematização e resumo das principais ideias socializadas pelo grupo, provenientes do debate dos temas para apresentação em plenária.
Em cada rodada de questões, havia o deslocamento dos participantes para outras mesas, mantendo-se apenas o seu relator, de forma a garantir que todos tivessem a oportunidade de interação.
4. RELATÓRIO DOS DEBATES
A cada rodada foram discutidas duas questões (rodada 1: questões 1 e 2; rodada 2: questões 3 e 4; rodada 3,:questões 5 e 6 e a quarta e última rodada: questões 7 e 8.
4.1. Quais os impactos da ausência de um modelo de avaliação de desempenho no município?
Impossibilidade de progressão funcional por desempenho;
Ausência de estímulos por parte do servidor;
Ausência de parâmetros de desempenho;
Deficiência na avaliação dos serviços;
Ausência de comprometimento;
Sensação de abandono;
Não poder avaliar e melhorar os serviços prestados;
Gera acomodação, desânimo e falta de motivação;
Dificulta o diagnóstico do atendimento e compromete esse atendimento à população;
Falta de mecanismos de valorização;
Impossibilidade de medir competências;
Serviço público ineficiente;
Nivelamento das equipes e pessoas;
Ausência de direcionamento;
Falta de motivação;
Ausência de Plano de Carreiras;
Centralização de decisões;
Não promove chance de participação;
Distorções e favoritismos;
Inchaço no quadro e baixa produtividade;
Não permite conhecer o servidor e não o diferencia;
Tratar os desiguais de forma igual;
Piora na qualidade dos atendimentos à população;
Geração de desestímulo;
Desmotivação;
Responsabilização;
Binômio avaliação/carreira;
Estagnação;
Falta de reconhecimento;
Perda do sentido do trabalho;
Falta de visão do funcionalismo;
Favorece a imagem negativa do funcionalismo;
Dificulta conseguir a maturidade do usuário para a imparcialidade;
Falta de critérios para promoção e valorização dos servidores;
Perda na qualidade da prestação do serviço público;
Existência de favoritismo segundo critérios subjetivos;
Falta de estímulo que reflete nos estudos, produtividade e comprometimento dos servidores;
Gera tratamento desigual;
Servidor sem perspectiva quanto ao futuro;
Clientelismo nas relações de trabalho;
Falta de planejamento, metas e qualidade nos serviços;
Restrita valorização do servidor;
Perda da eficiência e eficácia e deficiência dos serviços prestados;
Dificulta a medição da qualidade/potencialidade do servidor e, consequentemente, do serviço público prestado;
Ocorre a efetivação/progressão sem merecimento;
Não há gestão de pessoas;
Deixa de olhar para o funcionário;
Ausência de parâmetros para a avaliação dos serviços entre as diversas áreas de atuação;
Dependendo do governo pode significar muito ou nada;
Obs.: Um dos grupos apresentou o desenho de um “cabide” em alusão ao cargo público.
4.2. Por que vale a pena realizar avaliação de desempenho no município? Quais são os principais desafios?
Adoção de modelo democrático;
Transparência e justiça na promoção do servidor público;
Progressão funcional por desempenho;
Ter estímulo para os servidores;
Avaliar os serviços prestados;
Estabelecimento de metas para superação das dificuldades;
Identificar potenciais e desenvolvê-los;
Feedback para outros subsistemas de gestão;
Instrumento democrático, transparente e participativo;
Melhorar a relação com o trabalhador;
Melhoria do serviço público;
Permite articular planejamento institucional;
Possibilita acabar com favorecimentos;
Permite identificar deficiências;
Aperfeiçoamento do serviço público;
Processo de discussão e entendimento;
Avaliação do agente político;
Confiança e credibilidade no processo e nas pessoas;
Dá direcionamento;
Cria critérios coerentes;
Evita a subjetividade;
Pacto da equipe com o resultado;
Profissionalização;
Fortalecer/qualificar a instituição pública;
Corrigir vícios antigos (servidores efetivos não precisam ser eficientes);
Valoriza o profissional e a profissão (setor público);
Identificar falhas do sistema diagnosticadas pela avaliação e estabelecer metodologias para saná-las;
Alinhamento do Programa de Governo com o Plano de Atividades;
Encontro com suas próprias verdades;
Espaço de diálogo e negociação;
4.2.1. Principais desafios:
Implantação de um modelo, como o de Várzea Paulista, em cidades com grande número de servidores;
Permanência da avaliação de desempenho efetiva e eficaz com a mudança de governo;
Fazer com que os envolvidos entendam a importância do processo;
Impessoalidade se tiverem critérios objetivos;
Aceitação dos gestores;
Estruturar o programa de avaliação;
Complexidade do processo legal de constituição das políticas locais;
Mandatos políticos (ciclo eleitoral);
Adesão dos funcionários através da sua conscientização;
Ter investimento do município para a questão;
Aceitação do processo pelos servidores mais antigos;
Manutenção do projeto nas gestões futuras;
Treinamento contínuo de gestores e chefias;
Vontade política e superação da cultura organizacional (com o gestor sendo avaliado);
Garantia de orçamento;
Mudança de cultura (não é punição e sim valorização do servidor);
Consciência da responsabilidade da chefia ao avaliar;
Capacitar o avaliador a ter condições de avaliar em bom nível;
Decisão política do agente político ao realizar a avaliação de desempenho sem clientelismo e/ou favoritismo;
Amadurecimento das pessoas;
Qualificação;
Evitar cumprimento de protocolo;
Suplantar resistências;
4.3. Quais as vantagens e desvantagens de modelos de avaliação de desempenho: coletivas e individuais?
4.3.1. Vantagens Coletivas:
Mais comprometimento de equipe;
Menos generalização;
Corresponsabilidade pelos resultados;
Possibilita trabalho em equipe, consciência de interdependência, visão sistêmica;
Gerenciamento de produtividade pelo grupo;
Força do grupo para resultados favoráveis (incentivo);
Valorização do grupo;
Avalia a todos igualmente;
Incentiva o trabalho coletivo;
Incentiva o espírito de equipe e a colaboração;
A avaliação coletiva precede a individual;
Evidencia conflitos e busca resolvê-los;
Responsabilização do coletivo;
Promove o trabalho em equipe;
Dimensiona a equipe;
Comprometimento com o resultado;
Redefine posições e perfis;
Aprendizado ao equacionar problemas;
Foco no resultado, revisando o processo;
Sentimento de equipe e redução do caráter subjetivo na avaliação;
Maior tempo na avaliação;
Fortalece a equipe;
Facilidade do usuário em participar;
Entrosamento da equipe;
Estímulo ao trabalhador em equipe;
Estímulo ao planejamento;
Maior possibilidade do atingimento das metas;
O próprio grupo motiva os demais;
Iguala a chefia ao grupo;
Beneficia o usuário;
Visão geral do setor quanto às atividades planejadas;
Importância das avaliações serem mescladas (individual e coletiva);
Transparência do processo;
Participação efetiva dos envolvidos;
Motiva lideranças a obter boa avaliação
Alinhamento com metas institucionais;
Diminui o peso das chefias;
4.3.2. Desvantagens Coletivas:
Imaturidade do grupo;
Desarmonia;
Discriminação dentro do grupo;
Despreparo do gestor ou cofacilitador;
Possível em cidades pequenas; em cidades grandes o processo é demorado e difícil;
Uma única pessoa pode prejudicar o grupo;
Nivelamento das pessoas;
Nivelamento das equipes;
Despersonalização;
Generalização;
Reconhecimento do profissional não merecedor do resultado da avaliação;
Dificuldade de reconhecer o mau servidor que compõe a equipe que atingiu a meta;
Iguala todos (motivados e desmotivados);
Camuflagem de servidores;
Entraves na forma de mensurar o padrão de metas;
Transferir para a equipe muitas vezes a função de gerenciar conflitos;
Obtenção de vantagens individuais;
Desmotivação dos que produzem;
Acomodação de determinados membros em detrimento de outros que desejam bons resultados;
4.3.3. Vantagens Individuais:
Mais foco nos critérios;
Menos dificuldade de trabalhar em equipe;
Consegue mensurar a capacidade real do servidor;
Possibilita ser corretivo e não punitivo;
Maior grau de exposição do indivíduo;
Possibilidade de feedback;
Méritos por si só (meritocracia);
Foca o desempenho individual;
A avaliação individual valoriza o servidor, o ser humano;
Evidencia conflitos e busca resolvê-los;
Reconhecimento e valorização do servidor;
Maior responsabilização e comprometimento individual do servidor;
Alteração da dimensão individual da carreira;
Valorização do indivíduo;
Identificação de potenciais;
Pontuar de forma direta os pontos fracos e fortes;
Percepção das deficiências individuais;
Incentivo em melhorar comportamento;
Passível de ser aplicado no estágio probatório;
Foco mais preciso no indivíduo;
Tratamento mais próximo;
Importância das avaliações serem mescladas (individual e coletiva);
Progressão por mérito;
Corrigir problemas pontuais;
Avaliar as atribuições;
Orientação precisa do gestor;
Identificar progresso ou retrocesso profissional do servidor;
Salvar as “maçãs boas” das cestas ruins;
Conhecer as competências individuais;
4.3.4. Desvantagens Individuais:
Não se tem visão do “todo”;
Cada qual se apropria apenas da “sua parte”;
Estagnação do serviço;
Ausência de interação;
Reforço do não-envolvimento;
Sobrecarga dos que efetivamente fazem;
Perseguição ou proteção;
Comparação:
Utilização de critérios subjetivos;
Gera competição;
Clientelismo;
Acirra competitividade e disputas;
Surgimento de conflitos;
Favorece o individualismo, a competição e o clientelismo;
Pode aumentar a corrupção;
Não se tem a visão do processo como um todo;
Processo pessoal – corporativismo e critérios subjetivos;
Dificuldade de fixação de critérios objetivos e suas aplicações;
Concentração do processo decisório;
Não atender expectativas de melhoria do serviço público;
Pode assumir caráter punitivo segundo critérios subjetivos;
Gera desmotivação e deficiência no trabalho;
Individualiza a análise do trabalho coletivo;
Pode ser prejudicial ao servidor;
Pessoalidade;
Falta de diálogo e troca de opiniões;
Provocar o individualismo;
Não proporciona alinhamentos estratégicos;
Margem enorme de subjetividade na avaliação;
4.4. Quais resultados podem gerar avaliações de caráter punitivo ou pedagógico?
4.4.1. Caráter Pedagógico:
Contribui para aprimorar o desempenho;
Favorece a troca de experiências e compartilhamento de ideias;
Gera sentimento de equipe;
Detecta deficiências;
Supre necessidades através de formação permanente;
Induz o crescimento e a profissionalização;
Propicia a educação contínua;
Gera vínculo com o serviço;
Acompanhamento efetivo (mentor);
Gera motivação e perspectiva de melhora;
Mais formação e aperfeiçoamento;
Menos acomodação;
Separação da questão disciplinar da avaliação do estágio probatório e da avaliação de desempenho;
É educativa e construtiva;
Desenvolvimento e qualificação do processo e relação de trabalho;
Líder democrático;
Correção de rumos para a formação;
Conscientização da educação continuada;
Melhoria dos serviços oferecidos;
Incentivo à aprendizagem;
Valorização do servidor, mais diálogo e motivação;
Valorização profissional e melhoria dos serviços;
Despertar a consciência do bom servidor que passará a desempenhar suas atividades em bom nível;
Avaliação focada no serviço e não à punição;
4.4.2. Caráter Punitivo:
Gera aspectos subjetivos de trabalho;
Gera medo, apreensão, desmotivação;
Pressão compromete o resultado;
Mensura quantitativamente e não qualitativamente;
Avaliação de caráter demissionário;
Líder/gerente autoritário;
Gera insegurança, sentimento de injustiça e perseguição;
Gera medo, repressão, rebeldia;
Gera mais estratégias defensivas;
Gera conflitos, desconfiança, pânico
Persistência à manutenção de desempenho;
Realizar o trabalho sob pressão;
Pode gerar retração do indivíduo;
Gera revolta, desmotivação, ineficiência e sabotagem;
Possibilidade do uso da subjetividade;
O servidor não tomará real consciência de seu papel, apenas procurará evitar punições;
Subdimensionar metas;
Superestimar as condições de trabalho;
4.5. Qual a vinculação entre as demandas de capacitação e a avaliação de desempenho?
Vinculação total;
Resultam em demandas para a capacitação e para a realização de concursos;
Relação direta: resultado da capacitação como objeto da avaliação;
Vinculação grande se a demanda de capacitação vier do usuário (com foco no resultado);
Capacitação x Avaliação que gera ajustes e promove resultados;
Relação direta: proporcionar a capacitação para poder realizar a avaliação;
Quanto maior o investimento em capacitação, melhor a avaliação de desempenho;
Resulta em capacitação permanente;
A avaliação de desempenho é um instrumento para nortear o levantamento de necessidades de capacitação;
Para o sucesso do processo, capacitação e avaliação devem caminhar juntas;
Avaliação – capacitação reativa;
Ter também capacitação preventiva;
Só se consegue levantar demandas de capacitação por meio de resultado avaliativo;
A avaliação de desempenho identifica as demandas para as capacitações;
Elas demandam do planejamento;
Mapeamento das deficiências;
Identificar e suprir as deficiências de formação;
Preparar as equipes para os desafios futuros;
É uma ferramenta primordial para a identificação de deficiências e consequente necessidades de capacitação;
4.6. Como uma Rede de Escolas de Governo Municipais, em SP, pode promover ações para o suporte ao tratamento das demandas de capacitação surgidas no processo de avaliação?
Troca de experiências entre os funcionários;
Difundir soluções de problemas;
Aproveitar as competências de uma escola (moldes da ENAP);
Compartilhamento de ideias e ações;
Ampliação da rede através de seminários, congressos, etc;
Encaminhar para instituições especializadas (demandas menores);
Técnicas dos municípios;
Socializar conhecimentos;
Construção coletiva;
Através de troca de informações, mão de obra e experiências;
Analisando os ambientes organizacionais, cargos e funções na estrutura administrativa;
Permuta de parceiros (instrutores);
Desenvolvimento: conteúdo, metodologia e ferramentas tecnológicas que propiciem o acesso aos construídos;
Vontade política e verba;
Troca de referências externas (consultores);
Interligação das redes com Universidades, unindo prática e teoria;
Agrupar as deficiências comuns para avaliar, priorizar e orientar ações de formação, como cursos, palestras, etc;
Trabalhar com metodologia ativa, discutindo processos de trabalho;
Promoção de encontros, fóruns, oficinas, grupos de estudos, congressos, entre outros eventos;
Integração entre as escolas;
Intercâmbio de instrutores;
Formatar cursos a partir das maiores demandas;
Suporte/infraestrutura para atender as demandas;
Bancos de demandas e banco de profissionais capacitados para troca de informação e atuação;
Parceria entre as escolas;
Incrementa a capacitação;
Promove o fortalecimento das Escolas de Governo;
Buscando informações junto aos municípios, identificando as necessidades específicas de cada um;
4.7. Como viabilizar a troca de informações entre os municípios participantes? Como promover ações efetivas que viabilizem uma rede de trocas intermunicipal?
Através de uma rede coordenada e hospedada em Várzea Paulista;
Fóruns regionais temáticos;
Utilizar a rede social CEPAM CIM;
Encontros semestrais macros;
Realização de uma rede virtual;
Regionalizar, criando “comitês regionais”;
Simpósios anuais;
Criação de ambiente virtual para discussões;
Outros instrumentos que identifiquem as demandas dos servidores;
Site interativo que reúna as Escolas de Governo;
Agendas de encontros/fóruns trimestrais;
Através de fóruns, informativos via e-mails (organizados pela EGDS), videoconferências e encontros sistematizados semestrais;
Comprometimento das escolas de manter a rede ativa;
4.8. Quais os principais desafios da gestão pública local? Qual o tema a ser debatido em um próximo encontro entre os municípios?
4.8.1. Desafios:
Dar efetividade às ações;
Criação de Câmaras Técnicas com reuniões periódicas com representação da EGDS e com representantes dos municípios, onde não houver escolas de governo;
PCCV – Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos;
SDRT – Sistema Democrático de Relações de Trabalho;
Compartilhar banco de dados;
Instrumento legal para troca de serviços;
Sensibilização política;
Implantação;
4.8.2. Temas:
Discutir como fazer Plano de Integração (fases) para receber o servidor;
Importância da Capacitação no setor público;
Avaliação de Desempenho;
Plano de Carreira;
Orçamento;
Programação de Encontros;
Plano de Cargos e Carreiras;
Segurança e Medicina do Trabalho;
Qual público temos focado?
Qual servidor está realmente sendo valorizado?
Como estabelecer metas no serviço público?
Capacitação e Desenvolvimento;
Desafios da Gestão Pública local;
Plano de Carreira;
Plano de Integração;
Relacionamento Interpessoal;
Desenvolvimento Gerencial;
Saúde Ocupacional + Escolas de Governo
Ao final das exposições, o Secretário de Gestão Pública, Carlos Maldonado, fez as considerações finais, mencionando que a síntese dos trabalhos desenvolvidos será descrita em um relatório final que será encaminhado a todos que prestigiaram o evento, servindo para fomentar ações para um próximo encontro a ser organizado em um dos municípios participantes.
5. DESAFIOS E AÇÕES DA REDE DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS DE SÃO PAULO
Como ações efetivas para a rede intermunicipal e a rede de Escolas de Governo Municipais de São Paulo foram estabelecidas, como principais ações:
5.1. Realização de Simpósios – periódicos (anual ou semestral), com temas de interesse dos municípios participantes e alternância de município-sede.
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Definição do município-sede, o qual promoverá o próximo encontro – aguardando candidatura;
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Tema a ser tratado: Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos;
5.2. Realização de Encontros Regionais
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Organização de encontros regionais para discussão dos temas abordados, entre municípios próximos geograficamente, proporcionando maior participação.
5.3. Suporte às atividades de capacitação intermunicipal: estabelecimento de acordo de cessão e liberação de servidores para atuar como instrutores de atividades de capacitação em outros municípios.
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Criação de um banco de instrutores intermunicipais;
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Criação de um banco de demandas de capacitação intermunicipal – levantamento de assuntos de maior interesse a serem tratados;
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Estabelecimento de um acordo entre os participantes (instrumento legal) comprometendo-se pela liberação de servidores para ministrarem cursos nos municípios da rede;
5.4. Estabelecimento de Câmaras Técnicas: estudo de assuntos específicos para serem debatidos por representantes municipais.
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Identificar a necessidade de estabelecimento de Câmaras Técnicas específicas;
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Estruturar mecanismos de divulgação dos temas debatidos.
5.5. Estruturação de Rede de Contatos virtual.
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Disponibilização, pelo CEPAM, da rede CIM – Célula de Inovação do Município (http://www.redecim.com.br/) para articular em rede os municípios interessados nos temas da gestão pública municipal.
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LISTA DE PARTICIPANTES
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NOME
INSTITUIÇÃO
CIDADE
MARIA APARECIDA ADOMAITIS
Secretaria de Administração
AMPARO
AMANDA DE ALMEIDA
Departamento de Pessoal
AMPARO
ELISABETH PEREIRA BUSO
Secretaria de Administração
ARARAS
MARCOS ROBISON ISIDORO DA SILVA
Secretaria de Administração
ARARAS
ELISÂNGELA APARECIDA RODRIGUES BORGES
Departamento de Recursos Humanos
BAURU
JÉSSICA DE ARAÚJO FRANCO
Secretaria de Administração – Departamento de Avaliação Funcional
BAURU
LUCIANA CORDEIRO GARCIA
Escola de Gestão Pública Municipal
BAURU
SOLANGE TREVISAN DE ARAUJO
Secretaria de Administração – Departamento de Avaliação Funcional
BAURU
JOSÉ CLAUDENIR MILANI
Diretoria de Recursos Humanos
BIRIGUI
LUIZ GUSTAVO BADARÓ
Diretoria de Relações do Trabalho
BIRIGUI
WALDEMAR SANCHEZ
Secretaria de Administração
BIRIGUI
JORGE OSVALDO SOARES
Secretaria de Administração
CAÇAPAVA.
REGINALDO ANTONIO LEITE
Divisão de Recursos Humanos
CAÇAPAVA.
ELISÂNGELA SOARES MARTINS SILVA
Departamento de Pessoal
CAJAMAR
ALINE HRYCYLO BIANCHINI
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
CAMPINAS
ANTÔNIO ARIVALDO DA CRUZ JÚNIOR
FGV – Fundação Getúlio Vargas
CAMPINAS
BEATRIZ SALEK FIAD
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
CAMPINAS
CAROLINA CABRAL MENDES FERRAZ
Coordenadoria de Avaliação de Desempenho
CAMPINAS
FELIPE HENRIQUE PEREIRA DE PINHO LOPES
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
CAMPINAS
LEANDRO LIMA ROMANINI
Coordenadoria de Avaliação de Desempenho
CAMPINAS
MARISA FRANCHI
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
CAMPINAS
ROSANA MARIA COLNAGHI
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
CAMPINAS
VANDERLEI DE LIMA LAGES
Coordenadoria de Avaliação de
DesempenhoCAMPINAS
MARCELO MADER DE MELO
Diretoria de Recursos Humanos
CAPIVARI
MARIÂNGELA LOPES DE MORAES
Escola de Governo
CAPIVARI
SIMONE CARLA DE SÃO JOSÉ COSTA
Escola de Governo
CAPIVARI
ANTONIO FERNANDES NETO
Prefeito
COSMÓPOLIS
DENISE GUEDES CONDEIXA
Departamento de Recursos Humanos
EMBU
FRANCISCO IDERVAL TEIXEIRA JUNIOR
Secretaria de Administração
EMBU
JEANINE VARJAL SALAZAR
Departamento de Recursos Humanos
EMBU
KÁTIA ROSANI MARTINS
Departamento de Pessoal
EMBU
MARIA APARECIDA MENDES
Guarda Municipal
EMBU
MARIA APARECIDA SANTOS MARTINES
Departamento de Pessoal
EMBU
ANGIARA MACHADO LEMOS FERREIRA
Secretaria de Administração
FRANCA
HUMBERTO MAZZA
Secretaria de Administração
FRANCA
ROSELAINE CRISTINA LEAL LOPES
Secretaria de Administração
FRANCA
TASSIANA COSTA FERREIRA TEIXEIRA
Secretaria de Administração
FRANCA
IVAN FÉLIX CAMPANHÃ DE SOUZA
Departamento de Modernização
AdministrativaGUARULHOS
JOSÉ CARLOS CÂNDIDO
Gabinete da Secretaria de Administração e Modernização
GUARULHOS
MARIA GORETI MIGUEL SANTOS
ESAP – Escola de Administração
Pública MunicipalGUARULHOS
NELSON PASSAGEM VIEIRA
Secretaria de Administração e
ModernizaçãoGUARULHOS
WANESSA CRISTINA MAGALHAES VIANA
Secretaria de Administração e
ModernizaçãoGUARULHOS
CÉLIA REGINA CRIVELLARO
Departamento de Gestão de
PessoasHORTOLÂNDIA
PEDRO REIS GALINDO
Secretaria de Administração
HORTOLÂNDIA
SILMARA SOARES DA SILVA DE OLIVEIRA
EGP – Escola de Gestão Pública
HORTOLÂNDIA
VIVIAN MAE SCHMIDT LIMA AMORIM
Departamento de Gestão de
PessoasHORTOLÂNDIA
CARLA APARECIDA FIDENCIO
Escola de Gestão Pública
JACAREÍ
MARCOS VINICIOS LESSA PINTO
Escola de Gestão Pública
JACAREÍ
WILIAN BARBOSA DO MORRINHO
Secretaria de Governo
JAGUARIÚNA
LÚCIA HELENA BACCARIN
Diretoria de Recursos Humanos
LEME
ROBERTO FERNANDES DE CARVALHO
Secretaria de Administração
LEME
SÍLVIA MARA TISCHER
Gerência de Recursos Humanos
LEME
PEDRO JOSE GONÇALVES
Departamento Administrativo
MOGI MIRIM
ROSANA MANARA
Dep. Administração
MOGI MIRIM
TERESA CRISTINA TAVARES DO AMARAL
Departamento Administrativo
MOGI MIRIM
JOSEANE MARTINS GOMES
Procuradoria Jurídica
NOVA ODESSA
JULIANA CAMARGO DOS SANTOS
Procuradoria Jurídica
NOVA ODESSA
ANDRÉA RICCIARDI
Departamento de Administração de Recursos Humanos
OSASCO
RÉGIA MARIA GOUVEIA SARMENTO
Departamento de Administração de Recursos Humanos
OSASCO
MARISTER APARECIDA GOMES DE GODOI
Secretaria de Recursos Humanos
PAULÍNIA
ELIETE MARIA DA SILVA
Secretaria de Recursos Humanos
PAULÍNIA.
LUÍZ FRANCISCO FALIVENI
Secretaria de Recursos Humanos
PAULÍNIA.
AGUINALDO LEITE
Secretaria de Governo
PORTO FELIZ
EDISON RODRIGUES FILHO
Fundação Saúde
RIO CLARO
JAYR SOARES DA SILVA
Fundação Ulysses Guimarães
RIO CLARO
LUÍS CLÁUDIO CHIAVARETTI
DAE – Departamento de Água e Esgoto
RIO CLARO
MARGARETE DE LIMA ROSSETTI
DAE – Departamento de Água e Esgoto
RIO CLARO
JULIANA KARASKI CHAGAS
Departamento de Recursos Humanos
SANTA BÁRBARA D'OESTE
ODIRLEI FRANCO DE GODOY
Departamento de Recursos Humanos
SANTA BÁRBARA D'OESTE
RUTE PINTO PAULINO DE FRANÇA
Departamento de Recursos Humanos
SANTA BÁRBARA D'OESTE
EDGARD MENDES BAPTISTA JÚNIOR
Secretaria de Gestão de Pessoas
SANTOS
ROBERTA RODRIGUES HERRERA
Secretaria de Gestão de Pessoas
SANTOS
DULCINÉIA APARECIDA GUIMARÃES
Secretaria de Gestão de Pessoas
SANTOS
ANTÔNIO VIDAL DE MATTOS
Departamento de Gestão de Pessoas
SÃO BERNARDO DO CAMPO
GLÓRIA SATOKO KONNO
Diretoria de Recursos Humanos
SÃO BERNARDO DO CAMPO
IZILDINHA MARCONDES DE MATTOS
ESQUIRRADiretoria de Recursos Humanos
SÃO BERNARDO DO CAMPO
ANA MARIA CARLOS PONCE
Secretaria de Administração
SÃO CARLOS
ELISETE SILVA PEDRAZZANI
FESC – Fundação Educacional São Carlos
SÃO CARLOS
MARIA DORALICE GRANDE MATHEUS
FESC – Fundação Educacional São Carlos
SÃO CARLOS
CLEIDE RIBEIRO DUQUES DO PRADO
Departamento de Recursos Humanos
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
JOÃO HENRIQUE DE PAULA CONSENTINO
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
JULIANA SILVEIRA MARTIN
Departamento de Recursos Humanos
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
MIRTES DOS SANTOS BATISTA
Departamento de Saúde
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
ANA
IIEP – Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas
SÃO PAULO
BERENICE TEREZINHA MASTRO
CEPAM – Fundação Prefeito Faria Lima
SÃO PAULO
ÉRIKA CARACHO RIBEIRO
CEPAM – Fundação Prefeito Faria Lima
SÃO PAULO
RAQUEL RIZZI
Gestão de Políticas Públicas – EACH USP
SÃO PAULO
SEBASTIÃO NETO
IIEP – Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas
SÃO PAULO
ROQUE FERNANDO AMARO DA SILVA
Departamento de Administração – Divisão de Recursos Humanos
SÃO ROQUE
ROSANA MORALES
Departamento de Administração – Divisão de Recursos Humanos
SÃO ROQUE
ANA TERESA CORRÊA SAKER
Divisão de Desenvolvimento de Pessoal
SOROCABA
JULIANA CASTANHO KUROKAWA
Divisão de Desenvolvimento de Pessoal
SOROCABA
ELK MARIA VIEIRA
Departamento de Recursos Humanos
TATUÍ
LUCÍLIA GRANDO
Departamento de Recursos Humanos
TATUÍ
ANA CAROLINA CAMPOS
Coordenadoria de Compras e Licitações
VÁRZEA PAULISTA
ANA CRISTINA LOPES FRAGROSO
Secretaria de Transporte Público e Trânsito
VÁRZEA PAULISTA
ANTÔNIO CARLOS ZONHO
Secretaria de Infraestrutura Urbana
VÁRZEA PAULISTA
BRUNO SOUZA BECHARA MAXTA
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
CAROLINA VITTI DOMINGUES
Secretaria de Desenvolvimento Social
VÁRZEA PAULISTA
CARLOS MALDONADO
Secretaria de Gestão Pública
VÁRZEA PAULISTA
CELIANA LUZIA DOS SANTOS
Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
VÁRZEA PAULISTA
CÍCERO PETRICA
Secretarias de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente
VÁRZEA PAULISTA
CLAUDIONOR STURARO SALMAZIO
Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
VÁRZEA PAULISTA
DANIEL LOPES SANDRINE
Secretaria de Segurança Pública
VÁRZEA PAULISTA
DANIELA MARCHESIN MOMENTE
Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
VÁRZEA PAULISTA
DANIELE CRISTINA MARQUES TEXERA
Secretaria Municipal de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
EDER FERREIRA DA SILVA
Secretaria de Segurança Pública
VÁRZEA PAULISTA
EDSON APARECIDO DA ROCHA
Secretaria de Assuntos Jurídicos e Cidadania
VÁRZEA PAULISTA
EDUARDO TADEU PEREIRA
Prefeito
VÁRZEA PAULISTA
ELENICE MATARAZZO CROTTI
Serviço Social – Unidade de Saúde e Segurança do Trabalho
VÁRZEA PAULISTA
STELLA MARES PINHEIRO DE SOUZA NASCIMENTO
Secretaria Municipal de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
FRANCINI GODOI SENE
Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
VÁRZEA PAULISTA
GIANY PÓVOA
Secretaria de Desenvolvimento Social
VÁRZEA PAULISTA
IVETE APARECIDA MUSSELI CÉZAR
Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
VÁRZEA PAULISTA
JACQUELINE LIMA DE CARVALHO
Secretaria de Gestão Pública
VÁRZEA PAULISTA
JOSÉ ALMEIDA COSTA
Chefia de Gabinete do Prefeito
VÁRZEA PAULISTA
JOSÉ PEDRO RAMOS
Secretaria de Assuntos Jurídicos e Cidadania
VÁRZEA PAULISTA
KLÉBER SALVADOR ZECHIN
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
LUCIANA SOUZA RAMOS JENUINO
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
VÁRZEA PAULISTA
LUCIANO BRAZ DE MARQUES
Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
VÁRZEA PAULISTA
LUÍS FERNANDO NOGUEIRA TOFANI
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
LUIZ ANTÔNIO RANIERO
Vice-Prefeito
VÁRZEA PAULISTA
MAGALI MATAVELLI
Chefia de Gabinete do Prefeito
VÁRZEA PAULISTA
MÁRCIA AMORIM ALVES
Chefia de Gabinete do Prefeito
VÁRZEA PAULISTA
MARIANA VANINI
Secretaria de Assuntos Jurídicos e Cidadania
VÁRZEA PAULISTA
MARTA LOPES DE MORAES
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
MILENA DE SENNE RANZINI
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
VÁRZEA PAULISTA
NANCI GOUVEIA MARTINUZZO
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
ODETE AUGUSTA DE LIMA
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
PATRÍCIO GUILHERME ALVES BARRETO
Gabinete
VÁRZEA PAULISTA
PAULA ROBERTA TORTORELLA REANI
Psicologia – Unidade de Saúde e Segurança do Trabalho
VÁRZEA PAULISTA
PAULO AFONSO BARBOSA
Secretaria de Segurança Pública
VÁRZEA PAULISTA
PIERRE RINCO
Supervisão Departamental de Gestão de Pessoal e Relações de Trabalho
VÁRZEA PAULISTA
RODRIGO DE SOUZA MARTINS
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
VÁRZEA PAULISTA
ROSILENE BRITO CAMPOS
Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS
VÁRZEA PAULISTA
SANDRA CRISTINA SILVESTRINI ALVES
Secretaria Municipal de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
SANDRA LÚCIA CANTELLI
Supervisão Departamental de Gestão de Pessoal e Relações de Trabalho
VÁRZEA PAULISTA
SÉRGIO DUTRA
Secretaria de Assuntos Jurídicos e Cidadania
VÁRZEA PAULISTA
SILAS ZAFANI
Câmara Municipal
VÁRZEA PAULISTA
TAÍS REGINA SILAMÃ
Supervisão Departamental de Gestão de Pessoal e Relações de Trabalho
VÁRZEA PAULISTA
THAÍS TOSATO
Cerimonial
VÁRZEA PAULISTA
TIAGO TEXERA
Secretaria de Saúde
VÁRZEA PAULISTA
ZIGOMAR SILVA DE OLIVEIRA
Secretaria de Desenvolvimento
SocialVÁRZEA PAULISTA
ESCOLA DE GOVERNO E DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR – EGDS
Secretaria Municipal de Gestão Pública
PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA – SP
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